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Homem confessa autoria de homicídio em Águas de Lindoia 462w70

homicídio

Nesta quarta-feira, 28, A.O.S. se apresentou na Delegacia de Polícia de Águas de Lindoia e confessou a autoria do homicídio ocorrido em 15 de março, no Jaboticabal. 5a6m6y

Segundo informações do Setor de Investigação Geral (SIG) da Polícia Civil, A.O.S. estava sendo investigado como possível autor do homicídio, e dias antes de se entregar, recebeu uma comunicação para comparecer na Delegacia. A Polícia também convocou para oitivas outros familiares que residiam na mesma casa que ele.

Em sua confissão, A.O. S, que tem 25 anos, e segundo apurado com antecedentes criminais, disse aos policiais que o homicídio aconteceu em decorrência de um desentendimento entre ele e a vítima, Armando Lopes Júnior.

Após ser ouvido pelo delegado Percival Bueno Netto, A.O.S foi liberado, mas responderá pelo crime de homicídio doloso, previsto no artigo 18, inciso I do Código Penal. A justiça considera como dolosa a conduta criminosa na qual o agente quis ou assumiu o resultado.

Os crimes dolosos contra a vida, como o homicídio, são julgados no Tribunal do Júri, através de júri popular, presidido por um juiz. A.O.S deve ser julgado assim que a Justiça proceder os trâmites para a manifestação popular, o julgamento.

O crime 3k3n41

Armando Lopes Júnior, 41 anos, foi morto com um tiro no rosto em uma chácara localizada, na Avenida Jaboticabal, no bairro Jaboticabal. O crime ocorreu em 15 de março deste ano. O corpo da vítima, já sem vida,  foi encontrado por policiais militares através de chamado telefônico.

Segundo relatos da Polícia Militar, a equipe policial foi solicitada através do COPOM para prestar apoio a ambulância de atendimento hospitalar, pois populares informaram que havia um homem em óbito aparentando ser vítima de homicídio na Avenida Monte Sião, S/N.

Na cena do crime, os policiais encontraram Armando Lopes Júnior caído próximo à cama, no quarto da casa onde morava sozinho. Ele não tinha agem pela polícia. Embora tenha sido encontrado no dia 15, na época, questionava-se o dia da morte, pois a vítima aparentava estar há dias no local.

 

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